É dia de feira, quem quiser pode chegar...
Pior que é assim mesmo, em feira todo mundo pode chegar. E quando eu digo todo mundo, estou incluindo até a mãe do Igor (rsrs). Juro que nunca trabalhei tanto que nem nesta Abrin. Não parei de digitar um segundo, nem conversar deu, e a minha horinha de almoço passou voando.
Vou explicar td desde o começo, agora que já desabafei! rs
Eu, de vez em sempre, faço uns trabalhos free, para ganhar um dinheirinho a mais. Geralmente feiras, congressos e coisas do tipo. Esta semana eu dei um cabulão na faculdade para fazer a Abrin, feira de brinquedos. A Abrin é uma feira legal, com coisas bonitinhas e tal, e geralmente pouco movimentada, tem lá seus picos, mas nunca foi como neste ano...
Mas trabalhar muito a gente dá conta, chega morrendo em casa mas depois de uma boa noite de sono está td parcialmente resolvido. A questão é que isso acontece na minha vida de vez em quando, a cada três meses e olhe lá. São no máximo quatro dias seguidos e a vida continua normalmente depois que a feira acaba.
Só que não é assim pra todo mundo... O meu irmão por exemplo (como a maioria das pessoas que trabalham com eventos) faz disso uma rotina. Eu sei que vcs devem pensar que não, mas existem feiras e eventos todos os dias numa cidade como São Paulo, e com os mais variados temas. Os pavilhões grandes como o Center Norte e o Anhembi raramente estão vazios. E lá estão as mesmas pessoas trabalhando, os seguranças, as meninas dos stands, o pessoal da limpeza, e claro, nós da recepção. É muito raro mudar, sempre as mesmas carinhas e todo mundo se conhece. É dificil entrar para este mundinho, pq ele funciona única e exclusivamente na base da indicação
Eu comecei esta história para explicar pq eu gosto muito do conceito profissão e é nele que eu acredito que irei encontrar a realização para a minha vida. Tem gente que sonhar em casar, tem gente que sonha com filhos, e eu sonho mais do que tudo em me realizar profissionalmente.
Isto não consiste só em ter um bom emprego, bem remunerado, com férias, estabilidade e td mais. Isso tbém engloba ser feliz fazendo o que faz, e no meu caso, mudar a vida das pessoas, para melhor.
Para quem não sabe eu faço Ed Física, e apesar de todas as minhas inseguranças eu amo o que escolhi. É uma área que está cheia de descobertas, e eu quero estar envolvidíssima no futuro desta ciência.
Mas o que isto td tem a ver com as feiras?
Bem, eu preciso explicar para o mundo pq eu não vivo de feiras (que é algo bem mais rentável e simples do que viver de Ed Física)! Eu tenho um sonho, e digitando convites eu não vou conseguir realizar ele. Eu quero educar, eu quero transformar, e eu quero ser bem mais do que eu já sou. E isso para mim vale muito mais do que dinheiro
É o meu sonho, mas eu estou tendo muito, MUITO medo. Me desejem sorte, pq eu vou precisar!
Pior que é assim mesmo, em feira todo mundo pode chegar. E quando eu digo todo mundo, estou incluindo até a mãe do Igor (rsrs). Juro que nunca trabalhei tanto que nem nesta Abrin. Não parei de digitar um segundo, nem conversar deu, e a minha horinha de almoço passou voando.
Vou explicar td desde o começo, agora que já desabafei! rs
Eu, de vez em sempre, faço uns trabalhos free, para ganhar um dinheirinho a mais. Geralmente feiras, congressos e coisas do tipo. Esta semana eu dei um cabulão na faculdade para fazer a Abrin, feira de brinquedos. A Abrin é uma feira legal, com coisas bonitinhas e tal, e geralmente pouco movimentada, tem lá seus picos, mas nunca foi como neste ano...
Mas trabalhar muito a gente dá conta, chega morrendo em casa mas depois de uma boa noite de sono está td parcialmente resolvido. A questão é que isso acontece na minha vida de vez em quando, a cada três meses e olhe lá. São no máximo quatro dias seguidos e a vida continua normalmente depois que a feira acaba.
Só que não é assim pra todo mundo... O meu irmão por exemplo (como a maioria das pessoas que trabalham com eventos) faz disso uma rotina. Eu sei que vcs devem pensar que não, mas existem feiras e eventos todos os dias numa cidade como São Paulo, e com os mais variados temas. Os pavilhões grandes como o Center Norte e o Anhembi raramente estão vazios. E lá estão as mesmas pessoas trabalhando, os seguranças, as meninas dos stands, o pessoal da limpeza, e claro, nós da recepção. É muito raro mudar, sempre as mesmas carinhas e todo mundo se conhece. É dificil entrar para este mundinho, pq ele funciona única e exclusivamente na base da indicação
Eu comecei esta história para explicar pq eu gosto muito do conceito profissão e é nele que eu acredito que irei encontrar a realização para a minha vida. Tem gente que sonhar em casar, tem gente que sonha com filhos, e eu sonho mais do que tudo em me realizar profissionalmente.
Isto não consiste só em ter um bom emprego, bem remunerado, com férias, estabilidade e td mais. Isso tbém engloba ser feliz fazendo o que faz, e no meu caso, mudar a vida das pessoas, para melhor.
Para quem não sabe eu faço Ed Física, e apesar de todas as minhas inseguranças eu amo o que escolhi. É uma área que está cheia de descobertas, e eu quero estar envolvidíssima no futuro desta ciência.
Mas o que isto td tem a ver com as feiras?
Bem, eu preciso explicar para o mundo pq eu não vivo de feiras (que é algo bem mais rentável e simples do que viver de Ed Física)! Eu tenho um sonho, e digitando convites eu não vou conseguir realizar ele. Eu quero educar, eu quero transformar, e eu quero ser bem mais do que eu já sou. E isso para mim vale muito mais do que dinheiro
É o meu sonho, mas eu estou tendo muito, MUITO medo. Me desejem sorte, pq eu vou precisar!