quarta-feira, 12 de maio de 2010

Mundo Animal

Eu passei cerca de dos últimos 23 anos sem gostar de animais. Quaisquer. Todos estes pets sempre me deram a sensação de sujeira e e aprecio muito a vida inteligente com a qual é possível manter diálogo. Dezenas de animais de estimação já passaram pela família Bettim, e eu sempre os ignorei. Da Baby a Quitana, existiram a Nina, a Neguinha, o Nicolau e mais alguns outros que eu não devo me lembrar. A preferência dos entes queridos sempre foi pela ala feminina (provavelmente pelo xixi ser menos fedido. O que é compensado em mesma escala pelo maldito cio) e com exceção ao Nico, desde que me entendo por gente os bichinhos eram cadelas. Ninguém por aqui teve gato e nem coelho. Algumas tentativas com peixes foram realizadas, mas todas sem sucesso (eles morrem demais! Não dá tempo nem de você se acostumar com a presença dele!). Alguns loros também já passaram aqui pelo meu lar doce lar, mas também não se tornaram membros da família, assim como tartarugas, hamsters e etc.

Enfim, o que importa é que mesmo com todas as idas e vindas animais para a minha residência, eu nunca me apeguei aos bichinhos. Mas como eu sempre defendo; não cuspa pra cima! A vida é mesmo incrível, e qual não foi a surpresa de quem me conhece há algum tempo, ao me ver atracada com a bolinha de pelos dourada que se encontra neste quintal?

Mas gente! Não tem como não se apaixonar pela Meggie! Ela é muito esperta. Parece que entende tudo que falamos. É obediente. Fareja de longe quando estamos chegando e nos espera no portão. Ela faz festa e pede carinho, virando a barriga pra cima. O pelo dela é macio e dourado... Ai, poderia aqui ficar horas falando das características e qualidades da meggie-amor, mas acho que isso é coisa de gente muito apaixonada, rs, e eu não quero parecer assim tão ridícula!

E foi assim, que eu deixei todas aquelas idéias sobre os pets de lado e passei a apertar aquelas orelhas sem pestanejar! =)


Um comentário:

Leah disse...

Fiz o caminho contrário. Sempre amei animais (e tudo mais que é vivo e ainda amo), mas detesto bichos de estimação. Por amor, não preciso possuir, privar ou prender. Não vejo diferenças entre pessoas e animais, honestamente.